terça-feira, 30 de junho de 2009

É chato quando ninguém nos ouve...

Mais um!

Caiu mais um Airbus, desta vez com 153 pessoas a bordo. Isto não está fácil, ainda mais para quem tem medo de andar de avião. Pela parte que me toca, da próxima vez que voar vou exigir um Boeing...

segunda-feira, 29 de junho de 2009

I'm the king of the world

Parece que tem sido esta a minha postura. Não percebo muito bem porquê, mas lá que é... é. Não é que me interesse muito o que pensam de mim. Mas quando nos percorre uma estranha sensação de que a atoarda veio de onde menos se espera, a coisa torna-se, no mínimo, desconfortável. Há quem ache que eu tenho a mania da perseguição. Não tenho. Apenas não suporto duplas faces. É que não suporto mesmo...

E de repente...

Às vezes o turbilhão dos pensamentos não nos deixa ver a luz. Uma imensa massa cinzenta parece tomar conta de nós, rouba-nos o discernimento, deixa-nos sem espaço para pensar em termos. Assim dificilmente se colocam as coisas no seu devido lugar. Só que de um momento para o outro, uma simples palavra, uma expressão no momento certo, obriga-nos a focar e a relativizar muito do que nos vai caindo em cima. Aconteceu comigo. A expressão foi «importância a mais».

Obra-prima inacabada (ou será que acabou?)

Quando o «tu» se transformou em «ela», ela deixou de existir para mim. Existe agora apenas esse seu fantasma com quem dialogo, «ela» que agora escrevo porque não vivi. Com ela aprendi que não se apanha gente caída no chão, com ela veio o fim de ilusões que deviam ter acabado muito antes, e a vergonha pública que se envergonhava de ser privada. Agora já não é ela mas «ela», um pronome, um facto vocabular, um barulho de letras, uma remissão, uma entidade, um espectro, um remorso, uma lição.

Declaração de intenções

Lamento aqueles que têm um ar de inteligentes; é uma promessa que se não pode cumprir